O que a gente retém só para si, é o que se corrompe dentro de nós como água parada.
O que a gente deixa passar para os outros, é o que lava nossa intimidade como água que corre.
Tudo o que é retido se deteriora até desintegrar-se, e o próprio coração se converte em carcereiro.
Tudo o que é presenteado cresce sem fim com vida própria, e nosso coração se converte em criador...
Benjamin González Buelt, SJ
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